Close Menu
  • Cursos
  • Dicas
  • Educação
  • Lazer
  • Marketing
  • Moda
  • Negócios
  • Notícias
  • Saúde
  • Tecnologia
  • Tendências
  • Turismo
  • Página Inicial
  • Contato
  • Termos de uso
  • Política de privacidade
Diário PernambucanoDiário Pernambucano
  • Cursos
  • Dicas
  • Educação
  • Lazer
  • Marketing
  • Moda
  • Negócios
  • Notícias
  • Saúde
  • Tecnologia
  • Tendências
  • Turismo
Diário PernambucanoDiário Pernambucano
Home - Insights - Qual o tamanho da Bahia: área em km²
Insights

Qual o tamanho da Bahia: área em km²

César WalshCésar Walsh05/09/202517 Mins Read
qual o tamanho da bahia
Compartilhe
WhatsApp Facebook Twitter Pinterest

A Bahia tem área oficial de 564.760,42 km², segundo o IBGE (2022). Esse espaço faz do estado o 5º maior do país e o maior da região nordeste.

A população registrada no censo de 2022 foi de 14.141.626 hab., com estimativa de 14.850.513 em 2024. A capital Salvador lidera como centro histórico e demográfico.

O litoral de 932 km banhado pelo Oceano Atlântico e os 417 municípios reforçam o destaque geográfico e turístico. O fuso oficial é UTC−3, alinhado ao horário de Brasília.

Nas próximas seções vamos detalhar relevo, biomas, rios e infraestrutura, mostrando como o território influencia logística, serviços e turismo.

qual o tamanho da bahia

Com 564.760,42 km² registrados pelo IBGE (2022), este estado ocupa posição de destaque como o 5º maior do país e a maior unidade em extensão territorial no nordeste brasil.

Área oficial em km² e posição no Brasil

A área oficial de 564.760,42 km² confirma sua escala nacional. Essa dimensão coloca o estado entre os maiores do país e exige políticas de planejamento para integrar locais distantes.

Maior estado do Nordeste: o que isso significa

Ser o maior da região nordeste traz diversidade de paisagens, climas e oportunidades para a economia local.

  • Distribuição de habitantes: concentrações na capital e no litoral, desafios no interior.
  • Impacto na infraestrutura: necessidade de logística para conectar extremos do território.
  • Conservação e biomas: grandes áreas naturais favorecem proteção ambiental.

Dados oficiais: IBGE (2022). População no censo de 2022: 14.141.626 habitantes, número que orienta planejamento e investimentos.

Extensão territorial da Bahia em contexto nacional e nordestino

A escala territorial do estado evidencia sua relevância geográfica e administrativa no Brasil.

564.760,42 km²: 5º maior estado do país

A área oficial registrada pelo IBGE é de 564.760,42 km², posicionando o estado como o 5º maior do país.

Com população de 14.141.626 no Censo de 2022, a densidade demográfica fica em torno de 25,04 hab./km².

Comparativo com outros estados do Nordeste

No contexto da região nordeste, este estado lidera em extensão e exerce papel central na produção regional.

  • 417 municípios e 34 regiões imediatas ajudam na gestão local.
  • Integração entre infraestrutura e serviços é essencial devido à vasta área.
  • Entre os estados brasil, a posição aqui sinaliza influência em fluxos econômicos e logísticos.

Localização, limites e Oceano Atlântico

A posição geográfica do estado cria conexões fortes com o Atlântico e com oito unidades federativas vizinhas.

Faz fronteira com MG, GO, TO, PI, PE, AL, SE e ES, formando um enlace que integra diferentes regiões do país.

Fronteiras com oito estados brasileiros

Essas divisas ampliam corredores logísticos e facilitam o escoamento de produtos. O traçado das fronteiras também define bacias e rotas de transporte.

O litoral mais extenso do Brasil: 932 km banhados pelo Atlântico

O litoral tem 932 km e é banhado pelo oceano atlântico, gerando grande influência na geografia e na economia local.

A faixa litorânea concentra portos, cidades turísticas e trechos de mata atlântica, com importância ambiental e econômica.

  • Corredores logísticos que ligam o interior ao Atlântico e aos estados vizinhos.
  • Portos estratégicos que conectam mercados nacionais e internacionais.
  • Rios que deságuam no mar, organizando bacias e usos do território.
  • Áreas costeiras que equilibram conservação ambiental e desenvolvimento urbano.

Regiões internas do território baiano

O interior do estado divide-se em sub-regiões com perfis distintos de clima, solo e ocupação humana.

Sertão, Agreste e Zona da Mata: distribuição e usos

A maior parte do território pertence ao Sertão, área extensa e menos povoada, com padrões semiáridos e presença marcante da Caatinga.

Uma faixa estreita a leste corresponde ao Agreste, onde a transição leva a solos mais úmidos e densidades urbanas maiores.
A Zona da Mata ocupa o litoral e concentra remanescentes de Mata Atlântica, turismo e atividades ligadas ao mar.

  • Planaltos e chapadas no interior favorecem agricultura em áreas específicas.
  • O oeste reúne grandes áreas de plantio, com destaque para soja e grãos.
  • Cidades-polo articulam comércio, serviços e escoamento da produção.

Essa distribuição regional afeta população, saúde, educação e abastecimento de água.
A grande extensão territorial exige rodovias eficientes para integrar cidades e áreas rurais.

As diferenças de clima e relevo prepararam o terreno para a próxima seção sobre relevo e elevações.

Relevo: planaltos, chapadas e depressões

Entre serras e chapadas, o relevo do estado define rotas, rios e possibilidades produtivas. Predominam planaltos e depressões que organizam a ocupação e o uso da área.

Planaltos, Serras do Leste-Sudeste e Depressão Sertaneja

Os planaltos e serras do leste-sudeste formam barreiras que influenciam microclimas e nascentes. A Depressão Sertaneja e a do São Francisco articulam a dinâmica hidrográfica do interior.

Chapada Diamantina e o Pico do Barbado (2.033 m)

A Chapada Diamantina merece destaque como vitrine geomorfológica e turística. Ali está o Pico do Barbado, com 2.033 m, ponto culminante do estado e de toda a região nordeste.

  • Relevo do oeste: planícies favoráveis à produção mecanizada.
  • No sul, vales e serras combinam agricultura e pecuária.
  • Formas do relevo condicionam rotas, recursos hídricos e potencial mineral.

A diversidade geomorfológica é peça-chave na geografia e no planejamento territorial. Topos e chapadas exigem manejo para conservar solos e nascentes.

Biomas e vegetação: Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica

Três grandes biomas dominam o mapa vegetal e condicionam produção, clima e conservação no território baiano. Essa diversidade explica variações de solo, chuva e usos do solo em cada região do estado.

Mata Atlântica na faixa litorânea e formações pioneiras

A faixa litorânea preserva remanescentes de mata atlântica, especialmente no sul e em trechos próximos à costa. Mangues, restingas e florestas aluviais atuam como formações pioneiras em áreas úmidas costeiras.

Caatinga: a maior parte do território

A Caatinga cobre cerca de 62% do estado e corresponde à maior parte das áreas internas. O bioma domina zonas semiárido e condiciona sistemas de água, biodiversidade e modos de vida no sertão.

Cerrado no oeste: fronteira agrícola e conservação

No oeste, o cerrado aparece como zona de expansão agrícola e desafios de conservação. Práticas sustentáveis são essenciais para equilibrar produção e manutenção de corredores ecológicos entre biomas.

  • Distribuição dos biomas influencia serviços ecossistêmicos e disponibilidade hídrica.
  • Corredores ecológicos e proteção de remanescentes são prioridades para o estado.
  • Políticas ambientais e manejo agrícola determinam resiliência e qualidade de vida.

Hidrografia: rios que moldam o território

A rede hidrográfica organiza fluxos de água que sustentam cidades, produção e rotas históricas no estado.

As drenagens principais se distribuem entre a bacia do São Francisco e as bacias do Atlântico Leste. Essas áreas definem usos e estratégias de gestão hídrica.

Rio São Francisco e bacias do Atlântico Leste

O Rio São Francisco é destaque por irrigar o semiárido e por garantir conectividade hídrica entre regiões. Sua energia e água suportam agricultura, abastecimento urbano e usinas no estado.

Paraguaçu, de Contas, Jequitinhonha, Pardo e outros

Além do São Francisco, os rios Paraguaçu, de Contas, Jequitinhonha, Pardo, Grande, Itapicuru e Corrente articulam vales e cidades. Cada curso influencia logística, produção e atividade local.

  • Mapeamos as bacias que organizam o território, com ênfase no São Francisco e no Atlântico Leste.
  • Os rios são vitais para a produção agropecuária, abastecimento urbano e geração de energia.
  • Pressões sobre áreas de recarga e poluição exigem gestão por bacias e proteção de matas ciliares.
  • Infraestrutura hídrica — barragens e canais — sustenta usos múltiplos e segurança hídrica.

Clima: tropical e semiárido no Nordeste Brasil

O clima no estado combina influências marítimas no litoral e ar seco no interior. Essa variação impacta o uso do território e a vida da população.

Regime de chuvas, temperaturas e variações regionais

O leste apresenta clima tropical, com precipitação entre 1.200 e 1.600 mm/ano. Em cidades costeiras, esse total pode superar 2.000 mm. As brisas marinhas moderam temperaturas e favorecem turismo e serviços.

Semiárido: impactos na densidade, produção e recursos hídricos

No centro e oeste predomina o semiárido, com cerca de 800 mm/ano e chuvas irregulares. A irregularidade reduz a densidade demográfica em parte do território.

  • Agropecuária exige irrigação e calendários adaptados.
  • Infraestrutura hídrica e tecnologias de captação aumentam resiliência.
  • Políticas de adaptação ligam relevo, planejamento urbano e saúde pública.

Densidade demográfica e população por área

A ocupação humana no território reflete forte concentração em polos e baixa densidade em grande parte do interior. O estado registra 14.141.626 de população no Censo 2022, o que resulta em cerca de 25,04 hab./km² considerando a área oficial.

Habitantes, urbanização e distribuição espacial

Cerca de 75% da população vive em áreas urbanas, com Salvador concentrando 2.417.678 habitantes e Feira de Santana 616.272. Esses centros impulsionam serviços e atraem investimentos, moldando a hierarquia urbana do estado.

  • Concentração em cidades altera oferta de transporte, saúde e educação.
  • Partes do interior mantêm baixa densidade e exigem soluções logísticas específicas.
  • Extensão territorial em km² influencia custos de infraestrutura e cobertura social.

Indicadores como densidade demográfica ajudam a comparar regiões e planejar políticas públicas. Entender onde vivem os habitantes orienta metas de inclusão e investimentos que respeitem a diversidade econômica do estado.

Municípios e regiões geográficas

A estrutura local em municípios molda como serviços e investimentos chegam a cada canto do estado. A divisão formal facilita planejamento e a entrega de políticas públicas.

417 municípios, 34 regiões imediatas e 10 intermediárias

O IBGE (2017) organiza o território em 417 municípios, agrupados em 34 regiões imediatas e 10 regiões intermediárias. Essa malha administrativa orienta gestão de saúde, educação e transporte.

Cidades em destaque: Salvador, Feira de Santana e Vitória da Conquista

Salvador, como capital, e Feira de Santana e Vitória da Conquista atuam como polos regionais. Esses centros concentram serviços e atraem investimentos.

  • Organizamos o estado em municípios e regiões para melhorar a governança local.
  • As cidades-chave estruturam fluxos de comércio, saúde e educação.
  • A diversidade municipal reflete variações de densidade demográfica e perfis socioeconômicos.
  • Classificações IBGE facilitam comparações entre estados brasil e decisões de investimento.

Economia pela extensão: setores que ocupam a Bahia

A economia do estado combina serviços, indústria e agropecuária espalhados por vastas regiões. Essa diversidade ajuda a explicar por que a unidade é a maior força econômica do Nordeste e figura entre as primeiras do país.

Serviços e turismo: peso no litoral e capitais regionais

O litoral e as principais cidade concentram serviços e turismo. Salvador e outros polos urbanos puxam o setor terciário e atraem investimentos em hotelaria, comércio e transporte.

Indústria: polo petroquímico, refino e transformação

O complexo de Camaçari é referência em petroquímica. O estado responde por cerca de 10% do refino nacional e abriga indústrias de alimentos, papel e celulose, borracha e plásticos.

Agropecuária: soja no oeste, cacau no sul e frutas no semiárido

No oeste a soja lidera a produção e impulsiona exportações. O sul mantém tradição com cacau. No semiárido, frutas irrigadas e sistemas modernos ampliam valor agregado.

  • Mapeamento por setor mostra integração logística e energética.
  • Cana-de-açúcar e outras culturas aparecem na história e na tecnologia agrícola.
  • Desafios: sustentabilidade, agregação de valor e conectividade interna.

Litoral baiano: geografia, cidades e turismo

O litoral do estado reúne praias, cidades históricas e ecossistemas que atraem visitantes do Brasil e do exterior.

Com 932 km banhados pelo Oceano Atlântico, a costa apresenta trechos de falésias, recifes, praias urbanas e enseadas protegidas.

Cidades como Salvador e Porto Seguro têm forte vocação para turismo e cultura. Elas concentram serviços, hotéis e eventos que movimentam a economia do estado.

Manguezais e restingas atuam como formações pioneiras. Essas áreas protegem a biodiversidade e enriquecem o turismo sustentável.

  • História e patrimônios: roteiros que unem praias e centros históricos.
  • Infraestrutura: portos, aeroportos e rodovias que conectam visitantes nacionais e internacionais.
  • Gestão costeira: necessária para conciliar expansão urbana, produção e conservação de áreas frágeis.

Gastronomia, festas e atrativos naturais formam o diferencial competitivo. A sazonalidade e a logística influenciam fluxos e estratégias de promoção na região nordeste.

História e território: capitanias hereditárias à Guerra de Canudos

A trajetória histórica local combina fundações coloniais, economia açucareira e episódios que redefiniram fronteiras internas. Esses marcos ajudam a entender como o espaço se organizou ao longo dos séculos.

Salvador como primeira capital e a formação urbana

Salvador foi fundada em 1549 e foi a primeira capital do país até 1763. A cidade atuou como nó administrativo e comercial e moldou rotas costeiras e interiores.

Capitanias hereditárias e expansão territorial

As capitanias hereditárias — como Baía de Todos-os-Santos, Ilhéus e Porto Seguro — organizaram a ocupação inicial. O sistema incentivou a produção de cana-de-açúcar e criou padrões agrários que perduraram.

Conflitos e consolidação do espaço

Movimentos como a Conjuração Baiana (1798) e a Revolta dos Malês (1835) revelam tensões sociais geradas pela economia colonial. A Guerra de Canudos (1896-1897), no nordeste, atuou como último grande choque que reforçou o poder estatal e redesenhou estratégias de ocupação.

  • 1549: fundação de Salvador, marco urbano e político.
  • Período colonial: cana-de-açúcar como motor econômico e social.
  • Final do século XIX: Canudos e a afirmação de novo modelo de poder.

Entender essa história é essencial para interpretar as rotas, a organização municipal e os legados agrários, inclusive no sul do território. A memória desses eventos ainda influencia políticas e paisagens do estado.

Infraestrutura e logística em um estado de grande extensão

A malha logística liga extremos do estado e sustenta fluxos de bens e pessoas.

Rodovias como BR-101, BR-116, BR-242, BR-234 e BR-407 formam os eixos principais. Elas conectam municípios e cidades, reduzindo custos e integrando mercados.

Rodovias, ferrovias e portos: integração do território

A FCA opera trechos importantes e a FIOL, em construção, promete ligar o oeste produtivo ao Porto de Ilhéus.

Portos de Salvador e Aratu, junto a terminais privados, atendem exportação e serviços. Aeroportos em Salvador, Porto Seguro e Luís Eduardo Magalhães apoiam turismo e cadeias de produção.

  • Mapeamento dos eixos que integram municípios e reduzem distâncias internas.
  • FIOL ampliará competitividade ao escoar safras e minérios do oeste.
  • Portos e aeroportos fortalecem logística para indústria e serviços.

Matriz energética: hidráulica, eólica e solar em expansão

A matriz combina hidrelétricas como Paulo Afonso com parques eólicos e solares. O estado responde por cerca de 29,5% da eólica e 32% da solar do país, um destaque para atração de investimentos.

Essa infraestrutura impacta setor, economia e emprego. Prioridades: manutenção, expansão e planejamento territorial para equilibrar crescimento e sustentabilidade.

Tempo presente: fuso horário, governança e indicadores

No presente, o fuso e a governança orientam decisões que impactam serviços e economia.

O estado adota o fuso UTC−3 (América/Bahia), fator prático para sincronizar transporte, comércio e comunicação entre a capital e os municípios. Esse alinhamento facilita horários de voo, operação portuária e atendimento público.

A governança estadual reúne governador e vice, 39 deputados federais, 63 deputados estaduais e 3 senadores. Essa representação define como o estado se posiciona no país e influencia recursos para saúde, educação e infraestrutura.

  • População: censo 2022 = 14.141.626; estimativa 2024 = 14.850.513.
  • Densidade aproximada: ~25 hab./km², indicador sintético de ocupação e desafios logísticos.
  • Articulação entre níveis de governo é essencial para políticas regionais integradas.
  • Transparência e dados abertos reforçam monitoramento de metas sociais e econômicas.

Governança bem coordenada melhora o desempenho da economia e direciona investimentos territoriais. Indicadores sociais orientam prioridades e mostram onde há maior necessidade de inclusão.

Desafios incluem reduzir desigualdades, ampliar inovação e promover sustentabilidade. A capital mantém destaque como polo de decisão e coordenação das ações que buscam equilíbrio entre municípios e regulação estadual.

Conclusão

Esta conclusão reúne dados essenciais sobre a extensão e o papel estratégico do estado no cenário nacional. A área oficial de 564.760,42 km² o coloca como 5º maior do país e maior da região nordeste.

O território baiano combina biomas (Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica), litoral de 932 km e formações como a Chapada Diamantina e o Pico do Barbado. Com 417 municípios e 14.141.626 habitantes (Censo 2022), a gestão precisa integrar conservação e produção, da soja no oeste à indústria e serviços nas cidades.

Em resumo, a extensão e a área oferecem vantagem e desafio. A coordenação entre infraestrutura, políticas públicas e indicadores atualizados será crucial para transformar essa escala em desenvolvimento sustentável.

FAQ

Qual é a área da Bahia em km² e sua posição entre os estados brasileiros?

A área oficial é de 564.760,42 km², o que coloca o estado como o 5º maior do país, atrás de Amazonas, Pará, Mato Grosso e Minas Gerais.

Ser o maior estado do Nordeste o que significa na prática?

Significa maior extensão territorial na região, diversidade de biomas e desafios de integração logística, além de impacto econômico e populacional variado entre litoral e interior.

Como a extensão territorial da Bahia se compara ao restante do Nordeste?

Com 564.760,42 km², a Bahia é o maior estado nordestino em área, superando Pernambuco, Ceará e outros, e responde por parcela significativa do território da região.

Quais são os estados que fazem fronteira com a Bahia?

A Bahia faz divisa com oito unidades da federação: Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Piauí, Tocantins, Goiás, Minas Gerais e Espírito Santo.

Qual é a extensão do litoral baiano e sua relação com o Oceano Atlântico?

O litoral baiano tem cerca de 932 km banhados pelo Oceano Atlântico, com diversas baías, ilhas e enseadas que favorecem turismo e atividade portuária.

Como o território baiano se distribui entre sertão, agreste e zona da mata?

A maior parte do interior é ocupada por sertão e áreas de transição, enquanto a faixa litorânea concentra a zona da mata e setores agrícolas e urbanos mais densos.

Quais são as principais feições do relevo baiano?

Destacam-se planaltos e serras no leste-sudeste, depressão sertaneja no interior e a Chapada Diamantina, cujo ponto mais alto é o Pico do Barbado, com 2.033 m.

Onde se localizam Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado no estado?

A Mata Atlântica aparece na faixa litorânea e áreas de formação pioneira; a Caatinga domina grande parte do interior; e o Cerrado predomina no oeste, na fronteira agrícola.

Qual o papel do Rio São Francisco na hidrografia da Bahia?

O Rio São Francisco atravessa o norte do estado, sustentando bacias costeiras e sistemas de irrigação, além de ser vital para abastecimento e biodiversidade regional.

Quais outros rios importantes cortam o estado?

Entre os principais estão o Paraguaçu, o de Contas, o Jequitinhonha e o Pardo, todos relevantes para agricultura, abastecimento e paisagens regionais.

Como são os climas predominantes no estado?

Predominam climas tropicais na faixa litorânea e transição, com regime de chuvas mais regular, e clima semiárido no interior, com estiagens que afetam produção e densidade demográfica.

De que forma o semiárido influencia densidade, produção e recursos hídricos?

O semiárido reduz densidade populacional e produtividade em áreas sem irrigação, aumenta a pressão sobre recursos hídricos e exige políticas de convivência e infraestrutura hídrica.

Qual é a densidade demográfica e como a população se distribui?

A densidade varia bastante: concentra-se no litoral e nas maiores cidades, enquanto o interior tem menor densidade. Salvador e outras cidades litorâneas concentraram grande parte da população urbana.

Quantos municípios existem e como são as divisões regionais?

O estado tem 417 municípios, organizados em múltiplas regiões imediatas e intermediárias que refletem dinâmicas econômicas e de mobilidade locais.

Quais cidades merecem destaque além da capital?

Feira de Santana e Vitória da Conquista estão entre as mais relevantes por população, economia regional e influência em seus entornos.

Quais setores econômicos mais ocupam o território baiano?

Serviços e turismo predominam no litoral; indústria inclui polo petroquímico e refinarias; agropecuária se destaca com soja no oeste, cacau no sul e fruticultura no semiárido.

Como o litoral influencia turismo e economia local?

O litoral concentra praias, infraestrutura hoteleira e portuária, atraindo turistas nacionais e estrangeiros e gerando renda e empregos em cidades costeiras.

Como a história, desde capitanias hereditárias até a Guerra de Canudos, moldou o território?

A ocupação colonial, as capitanias hereditárias e conflitos como a Guerra de Canudos influenciaram distribuição fundiária, formação de cidades e delimitação política do território.

Qual foi o papel de Salvador na formação do estado?

Salvador foi a primeira capital do Brasil e centro administrativo e econômico colonial, servindo como nó central na formação do espaço político e cultural baiano.

Como está a infraestrutura logística em um estado tão extenso?

A malha de rodovias, ferrovias e portos conecta regiões, mas ainda há desafios de integração no interior. A matriz energética cresce com hidrelétricas, parques eólicos e solares.

Qual é o fuso horário e como se refletem os indicadores de governança?

O estado segue o fuso de Brasília (UTC−3). Indicadores sociais e econômicos variam por região, exigindo políticas públicas descentralizadas para reduzir desigualdades.
César Walsh
  • X (Twitter)
  • Pinterest

Economista e financeiro formado pela USP, César Walsh trilhou uma carreira global, escalando o mundo dos bancos e mergulhando nas finanças internacionais na Alemanha. Atualmente, usa sua expertise para revitalizar empresas em crise no Brasil e compartilha insights no (nome do site). Constantemente aprimorando-se através da escrita.

Posts Relacionados

Qual o tamanho da baleia-jubarte: comprimento médio em metros

05/09/2025César Walsh

Qual é o tamanho 3XL: medidas em roupas e equivalências

05/09/2025César Walsh

Qual o tamanho do Beto Carrero: área em hectares

05/09/2025César Walsh

Qual o tamanho do sol em relação à Terra: proporção comparativa

05/09/2025César Walsh
Pesquisar Postagens
Categorias
  • Cursos
  • Dicas
  • Educação
  • FAQ
  • Insights
  • Jogos
  • Lazer
  • Marketing
  • Moda
  • Negócios
  • Notícias
  • Saúde
  • Tecnologia
  • Tendências
  • Turismo
Diário Pernambucano
  • Página Inicial
  • Contato
  • Termos de uso
  • Política de privacidade
© 2025 Diário Pernambucano. Todos os direitos reservados Teste IPTV

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.