Close Menu
  • Cursos
  • Dicas
  • Educação
  • Lazer
  • Marketing
  • Moda
  • Negócios
  • Notícias
  • Saúde
  • Tecnologia
  • Tendências
  • Turismo
  • Página Inicial
  • Contato
  • Termos de uso
  • Política de privacidade
Diário PernambucanoDiário Pernambucano
  • Cursos
  • Dicas
  • Educação
  • Lazer
  • Marketing
  • Moda
  • Negócios
  • Notícias
  • Saúde
  • Tecnologia
  • Tendências
  • Turismo
Diário PernambucanoDiário Pernambucano
Home - Insights - Qual o tamanho de Israel: área em km²
Insights

Qual o tamanho de Israel: área em km²

César WalshCésar Walsh31/08/202515 Mins Read
qual o tamanho de israel
Compartilhe
WhatsApp Facebook Twitter Pinterest

Israel tem extensão frequentemente citada em 22.072 km², valor usado em materiais didáticos e mapas no mundo e na região do Oriente Médio.

Esse número aparece em livros e fontes educativas porque resume a área administrada sem incluir variações metodológicas e zonas disputadas.

A capital reivindicada é Jerusalém, embora muitas embaixadas fiquem em Tel Aviv por razões diplomáticas. A população de referência da ONU em 2020 era de 8.656.000 pessoas; novas estimativas atualizam esse dado em seções seguintes.

Geograficamente, o país tem costa no Mediterrâneo e acesso ao Mar Morto, o que influencia comércio e segurança. A economia é compacta e dinâmica, com tecnologia, indústria e turismo como pilares.

O fuso padrão é GMT+2, informação útil para viagens e negócios. Variações sobre “tamanho” surgem por metodologias e áreas em disputa; isso será detalhado mais adiante.

Qual é a área de Israel hoje e por que os números variam

Fontes educativas e geográficas costumam listar 22.072 km², enquanto o World Factbook da CIA cita 21.937 km². A diferença parece pequena, mas reflete escolhas metodológicas e recortes cartográficos distintos.

As notas técnicas da CIA incluem menções a Jerusalém Oriental e às Colinas de Golã. Já materiais didáticos podem usar limites administrativos mais conservadores. Essa variação altera a leitura do território sem transformar a visão geral do estado.

  • A devolução do Sinai ao Egito (1982) e a retirada da Faixa de Gaza (2005) remodelaram mapas e estatísticas.
  • Reconhecimentos e resoluções da Organização Nações Unidas influenciam mapas oficiais e percepção internacional.
  • Agências diferentes harmonizam dados conforme seu fim: ensino, inteligência ou estatística, por isso números mudam ligeiramente.

Ao comparar séries históricas, verifique sempre a metodologia. Ler notas técnicas e anexos de organismos como a CIA ajuda a entender quais porções do território são consideradas em cada base de dados.

qual o tamanho de israel no contexto do Oriente Médio

Situado entre dois mares, esse território tem importância geopolítica além de sua extensão. A posição faz do país uma ponte entre o Mediterrâneo e o Mar Vermelho, com impacto direto em comércio, energia e rotas militares.

Posição estratégica entre Mediterrâneo e Mar Vermelho

A costa no Mar Mediterrâneo favorece integração econômica com o mundo. Portos como Haifa e Ashdod funcionam como portas para exportações e importações.

A estreita saída ao Mar Vermelho, via Golfo de Eilat/Aqaba, garante acesso ao Oceano Índico sem ser necessária uma longa rota terrestre.

Comparação descritiva com países e áreas vizinhas

Em termos de extensão, esse pequeno território é menor que muitos vizinhos, mas compensa pela densidade populacional e pelo peso tecnológico. A proximidade com Líbano, Síria, Jordânia e Egito condiciona segurança e diplomacia.

  • Diversos terrenos em área compacta aumentam sua singularidade na região.
  • A localização litoral abre canais para comércio global e fortalece laços com o mundo.
  • A influência regional decorre mais da economia e inovação do que só da área física.

Fronteiras, saídas para o mar e a configuração do território

Limites terrestres e saídas marítimas definem rotas de comércio e pontos sensíveis de defesa.

Vizinhos e linhas de contato

O país faz fronteira ao norte com o Líbano e ao nordeste com a Síria. A leste, a divisa com a Jordânia acompanha o Mar da Galileia, o Rio Jordão e o Mar Morto.

Ao sudoeste há limite com o Egito. No litoral, o Mar Mediterrâneo garante extensão marítima crucial.

Saída para o Mar Vermelho e portos

Ao sul, uma estreita saída ocorre pelo Golfo de Eilat/Aqaba, que conecta o estado ao Mar Vermelho e a rotas para a Ásia.

Portos como Haifa, Ashdod, Hadera e Eilat sustentam comércio, indústria e turismo. Eilat funciona como nó no extremo sul.

  • Fronteiras terrestres e marítimas condicionam segurança e fluxos populacionais, exigindo patrulha e acordos binacionais.
  • O litoral mediterrâneo é vital para cadeias logísticas e para a economia portuária.
  • Corpos d’água orientais atuam como marcos físicos e linhas que influenciam acordos e zonas de controle.

A forma estreita e alongada do território exige planejamento integrado de transporte e defesa. Conexões vão da planície costeira até o deserto do sul, e cada trecho tem funções distintas para o estado.

Territórios e áreas em disputa que impactam a percepção de área

Áreas sob controle administrativo misturam limites legais e de fato nos mapas modernos. Essa dinâmica altera quanto território é atribuído a cada parte e afeta estatísticas oficiais.

Cisjordânia e Jerusalém Oriental: controle e assentamentos

O estado israel controla grande parte da Cisjordânia e mantém assentamentos que mudam linhas cartográficas. Jerusalém Oriental é reivindicada como parte da capital, mas não há consenso internacional.

Mapas acadêmicos e documentos oficiais variam conforme incluem ou excluem áreas sob controle militar e civil.

Faixa de Gaza: retirada e impacto

A Faixa Gaza foi ocupada até a retirada de 2005. Ainda assim, controle de fronteiras e segurança pelo governo israelense influencia a noção do tamanho efetivo.

O conflito de 2023 entre Israel e Hamas causou mais de 30 mil mortos e reforçou a percepção de limitação e risco na região.

Colinas de Golã e Península do Sinai

As colinas golã foram anexadas pelo estado israel, mas o status internacional é contestado. Isso aparece em notas metodológicas como variação nas estimativas.

O Sinai exemplifica mudança: ocupado em 1967 e devolvido ao Egito em 1982, mostra como acordos alteram fronteiras reais e dados históricos.

  • O governo israelense aplica controle administrativo ou de segurança com impacto direto em mapas de fato.
  • Direitos e presença dos palestinos em áreas disputadas entram nos registros populacionais e na diplomacia.
  • Estatísticas variam conforme inclusão de zonas ocupadas, assentamentos e territórios anexados.

Geografia física: como relevo, clima e hidrografia moldam o uso das áreas

O relevo e o clima moldam usos distintos em cada faixa deste território. No litoral, o clima temperado do Mediterrâneo favorece cidades, portos e agricultura de regadio.

Ao norte, as montanhas da Galileia e as Colinas oferecem mais chuva — até 1.200 mm anuais — e sustentam turismo e nascentes. Essas áreas ajudam a regular microclimas e a disponibilidade hídrica.

O Vale do Jordão funciona como corredor agrícola e rota logística. Ele separa maciços e serve como zona de cultivo intensivo e ponto estratégico em acordos territoriais.

Ao sul, o Deserto de Negev é árido; Eilat pode atingir 40°C e registrar apenas 34 mm de chuva por ano. A aridez exige irrigação, dessalinização e reuso de água para manter plantações e assentamentos.

  • A planície costeira concentra cidades, indústrias e infraestrutura por ter topografia favorável e acesso a portos.
  • Regiões montanhosas regulam o clima local, atraem turismo e ajudam na captação de água.
  • O Vale do Jordão é corredor agrícola e divisor natural usado em delimitações administrativas.
  • Hidrografia (Mar da Galileia — 166 km² —, Rio Jordão e Mar Morto) sustenta abastecimento, lazer e gera desafios como recuo e salinização.

População, densidade e distribuição espacial

A demografia atual revela crescimento rápido e concentração urbana intensa. Em 2020 a ONU estimou 8.656.000 habitantes; hoje cálculos aproximam 9,8 milhões, resultado de alta natalidade, imigração e urbanização contínua.

Crescimento e perfil demográfico

A densidade média fica perto de 400 hab./km² e 92,7% da população vive em áreas urbanas. Tel Aviv forma uma grande metrópole com mais de 1 milhão de residentes e papel econômico central.

Jerusalém reúne funções administrativas e religiosas (~944 mil), e Haifa tem cerca de 280 mil habitantes.

Distribuição espacial e composição

O litoral e o centro-norte apresentam densidades elevadas. O sul, no Negev, tem ocupação baixa e grande extensão de áreas pouco povoadas.

  • A maioria da população é judia (~74–75%), enquanto árabes representam cerca de 20%.
  • Minorias e comunidades diversas influenciam serviços, cultura e políticas locais.
  • Indicadores sociais são altos: IDH de 0,919 e expectativa de vida próxima a 83 anos.

Pressões urbanas aumentam demanda por mobilidade metropolitana e moradia eficiente. Em um país compacto, planejamento territorial e investimentos em infraestrutura definem qualidade de vida nos próximos anos.

Economia em uma área compacta: setores, PIB e especializações

A economia do país compacto concentra setores de alta produtividade em áreas urbanas densas. Isso aumenta saída por km² e atrai talento e investimento.

Alta tecnologia, indústria e serviços formam o núcleo produtivo. Startups, universidades e fundos de risco criam um ambiente que facilita inovação e escala rápida.

  • FMI projeta crescimento do PIB real de 3% em 2024, com PIB corrente perto de US$ 540 bilhões.
  • PIB per capita estimado em ~US$ 54 mil, compatível com economias do mundo desenvolvido.
  • Exportações destacam fármacos, instrumentos médicos, circuitos integrados e diamantes; turismo religioso gera receita e emprego.

Regras claras para investimento, capital humano qualificado e infraestrutura densa aumentam eficiência. A diversificação setorial e a integração em cadeias globais tornam o estado resiliente a choques regionais.

Em suma, políticas públicas e um ecossistema de inovação transformam limitações territoriais em vantagem competitiva para a população e para a economia nacional.

Como Israel chegou ao formato atual: criação do Estado e guerras

A formação das fronteiras atuais resulta de décadas de decisões políticas e conflitos armados.

Do Mandato Britânico veio a proposta de partilha pela Organização Nações Unidas em 1947. Em 1948 ocorreu a criação do estado, após décadas de organização pelo movimento sionista e um período marcado pela Segunda Guerra Mundial e suas consequências.

Do Mandato Britânico à independência

O movimento sionista buscou o retorno dos judeus e a criação de um estado moderno após séculos de dispersão desde o império romano. A resolução da ONU em 1947 abriu caminho para a declaração de 1948.

Guerras que redesenharam fronteiras

Em 1967, a Guerra dos Seis Dias alterou controle de áreas estratégicas. As Colinas Golã e outros territórios passaram a ficar sob administração do país.

Em 1973, a Guerra do Yom Kippur aprofundou tensões regionais. Mudanças no terreno e nas linhas de contato foram decisivas para a segurança e a diplomacia nos anos seguintes.

Intifadas e acordos posteriores

As Intifadas e processos de paz modificaram administração territorial e a presença em áreas disputadas. Em 1982 o Sinai foi devolvido ao Egito, exemplo de troca que alterou mapas.

  • 1947: proposta de partilha pela Organização Nações Unidas.
  • 1948: criação do estado e guerra de independência.
  • 1967 e 1973: ganhos e choques que mudaram o controle territorial.
  • 1982: retorno do Sinai ao Egito; Intifadas impactaram administração local.

Atualidade: conflitos, fronteiras vivas e o “tamanho” percebido

A percepção do território muda quando logística, segurança e crises humanitárias definem rotinas locais.

Guerra 2023 na Faixa de Gaza e a crise humanitária

A guerra de 2023 entre Israel e o grupo Hamas teve início com ataques e respostas em larga escala. Em pouco tempo, a Faixa Gaza registrou mais de 30 mil mortos, agravando uma crise humanitária já crônica.

Gaza foi ocupada até 2005 e disputas e combates têm se concentrado ali desde 2008. Desde então, ciclos de escalada afetam mobilidade, oferta de serviços e a vida de palestinos e israelenses.

Fronteiras de fato vs. de direito: mapas, ONU e reconhecimento

Fronteiras de fato surgem com operações militares, checkpoints e barreiras que restringem circulação. Em contraste, fronteiras de direito aparecem em resoluções e mapas oficiais usados por países e organismos internacionais.

  • O governo israelense toma decisões táticas que mudam o mapa prático para quem vive perto das linhas.
  • Analistas e mapas variam conforme incluem Jerusalém Oriental e Golã, o que altera interpretações do território.
  • Atualizações constantes são necessárias, pois eventos recentes em anos próximos redefinem fronteiras e impactos para os palestinos.

Conclusão

Para fechar, resumo as medidas e os fatos que explicam variações. A área mais citada é 22.072 km²; a estimativa da CIA fica em 21.937 km². Isso ocorre por escolhas cartográficas e inclusão de áreas sob disputa.

O país tem saída ao Mediterrâneo e ao Golfo de Eilat/Aqaba. Fronteiras com Líbano, Síria, Jordânia e Egito moldam logística, segurança e economia. A população varia entre ~8,6 e 9,8 milhões, o que pressiona o uso do solo e a infraestrutura.

A criação do estado em 1948 sucede séculos de história que passam pelo império romano e pela partilha da organização nações em 1947. Guerras, incluindo a primeira guerra árabe-israelense e o conflito de 2023 em Gaza, alteram mapas e a percepção do território. Considere fuso e horas locais ao planejar viagens ou comunicação. Entender área, povo e capital contestada ajuda a interpretar notícias e decisões sobre países vizinhos no Oriente Médio.

FAQ

Qual é a área em km² do Estado de Israel?

A área declarada de Israel sem territórios disputados gira em torno de 20.770 km². Números maiores surgem quando se incluem áreas ocupadas ou administradas, como Jerusalém Oriental, partes da Cisjordânia e as Colinas de Golã.

Por que as estimativas de área variam entre fontes (22.072 km² vs. 21.937 km²)?

Diferenças vêm da metodologia: algumas fontes medem apenas o território internacionalmente reconhecido; outras somam zonas administrativas, terrenos marítimos ou áreas sob controle efetivo. Pequenas variações de censos e cartografias também influenciam os totais.

Como o reconhecimento internacional afeta o cálculo do tamanho do país?

O reconhecimento altera quais territórios são contabilizados. Organizações como a ONU consideram fronteiras baseadas em resoluções e acordos. Áreas disputadas podem não ser reconhecidas globalmente, mas são calculadas em mapas nacionais.

Onde Israel está localizado no Oriente Médio e qual sua posição estratégica?

Está entre o Mar Mediterrâneo e o Golfo de Aqaba (Mar Vermelho). A posição conecta rotas marítimas e terrestres, tornando a região estratégica para comércio, segurança e energia.

Como Israel se compara em tamanho com países vizinhos?

Israel é pequeno comparado à Jordânia e ao Egito, mas maior que Líbano e Palestina (Faixa de Gaza). Em km² é compacto, o que intensifica densidade populacional e uso do solo.

Quais países fazem fronteira com Israel e quais saídas para o mar há?

Faz fronteira com Líbano ao norte, Síria a nordeste, Jordânia a leste e Egito a sudoeste. Tem litoral no Mar Mediterrâneo e uma estreita saída para o Mar Vermelho pelo Golfo de Eilat/Aqaba.

Qual a importância do Golfo de Eilat/Aqaba?

É a única saída marítima para o Mar Vermelho e oceano Índico. O porto de Eilat é crucial para comércio e turismo, especialmente para transporte de cargas e acesso a mercados do Sudeste Asiático.

Como a Cisjordânia e Jerusalém Oriental influenciam a percepção do tamanho do território?

A Cisjordânia e Jerusalém Oriental estão sob controle parcial ou administração israelense em muitas áreas. Esses territórios aumentam a área sob influência de Israel, mas seu status legal e reconhecimento internacional geram disputas sobre o cálculo do tamanho.

Qual é a situação da Faixa de Gaza desde a retirada de 2005?

Israel retirou assentamentos e forças em 2005, mas mantém bloqueio parcial por terra, mar e ar. A Faixa de Gaza tem sido palco de confrontos entre Israel e o Hamas, especialmente durante e após 2023, afetando mobilidade e segurança.

Qual o status das Colinas de Golã?

Israel anexou as Colinas de Golã em 1981, mas a comunidade internacional em sua maioria não reconhece a anexação. As Colinas têm importância estratégica e militar por sua altitude e proximidade com a Síria.

O que ocorreu com a Península do Sinai após 1967?

Israel ocupou o Sinai em 1967 durante a Guerra dos Seis Dias. Em 1979, pelo tratado de paz com o Egito, o território foi devolvido e o Egito restabeleceu controle total em 1982.

Como relevo, clima e água influenciam o uso do território?

O país reúne litoral, montanhas e o árido Deserto de Negev. Regiões costeiras e planícies são mais densamente povoadas; o Negev tem baixa densidade. Recursos hídricos como o Rio Jordão, o Mar da Galileia e aquíferos moldam agricultura e assentamento.

Quais são os climas predominantes no território?

O clima varia do mediterrâneo no litoral e montanhas a árido no sul. Chuvas concentram-se no inverno; verões são secos e quentes, especialmente no deserto.

Qual é a população atual e como ela se distribui?

A população fica entre cerca de 9 e 10 milhões atualmente, crescendo desde estimativas da ONU de 2020. Concentra-se em Tel Aviv, Jerusalém e ao longo do litoral; o Negev registra densidade muito menor.

Como o espaço compacto afeta a economia e setores-chave?

A área reduzida levou a forte urbanização e foco em tecnologia, indústria e serviços. Israel se destaca em alta tecnologia, biotecnologia e defesa, otimizando recursos humanos e inovação em espaço limitado.

Qual é a evolução territorial desde a criação do Estado em 1948?

Após o Mandato Britânico, a ONU propôs partilha em 1947 e Israel declarou independência em 1948. Guerras subsequentes (1948, 1956, 1967, 1973) e acordos alteraram fronteiras, com ganhos territoriais em 1967 e devoluções como a do Sinai.

Como conflitos recentes, como a guerra Israel-Hamas (2023), afetam a percepção do tamanho do país?

Conflitos aumentam a atenção sobre áreas de confronto, deslocamentos e bloqueios, mudando a percepção pública do território e limitando circulação. Crises humanitárias e militares ressaltam fronteiras “vivas” mais do que mapas estáticos.

Qual a diferença entre fronteiras de fato e de direito?

Fronteiras de fato são aquelas controladas no terreno por autoridades; fronteiras de direito constam em tratados e reconhecimento internacional. Conflitos e ocupações geram divergência entre as duas categorias.

Quais organizações internacionais influenciam o reconhecimento territorial?

A Organização das Nações Unidas, tribunais internacionais e organismos regionais influenciam reconhecimento e resoluções sobre territórios disputados. Decisões políticas e diplomáticas também afetam reconhecimento estatal.

Como mudanças demográficas e crescimento impactam o uso do solo?

Crescimento populacional aumenta demanda por habitação, infraestrutura e água, pressionando áreas urbanas e levando à expansão de assentamentos e planejamento mais intenso do uso do solo.

Que grupos e populações vivem no território e como isso influencia conflitos?

A população inclui judeus israelenses, árabes palestinos (muçulmanos e cristãos), e outras minorias. Diferenças étnicas, religiosas e políticas influenciam disputas sobre território, cidadania e recursos.
César Walsh
  • X (Twitter)
  • Pinterest

Economista e financeiro formado pela USP, César Walsh trilhou uma carreira global, escalando o mundo dos bancos e mergulhando nas finanças internacionais na Alemanha. Atualmente, usa sua expertise para revitalizar empresas em crise no Brasil e compartilha insights no (nome do site). Constantemente aprimorando-se através da escrita.

Posts Relacionados

Qual o tamanho da lua em relação à Terra: proporção em diâmetro

03/09/2025César Walsh

Qual o tamanho da letra ABNT: tamanho de fonte exigido

03/09/2025César Walsh

Qual o tamanho oficial da quadra de handebol: medidas oficiais

03/09/2025César Walsh

Qual é o tamanho S no Brasil: equivalência em numeração

03/09/2025César Walsh
Pesquisar Postagens
Categorias
  • Cursos
  • Dicas
  • Educação
  • FAQ
  • Insights
  • Jogos
  • Lazer
  • Marketing
  • Moda
  • Negócios
  • Notícias
  • Saúde
  • Tecnologia
  • Tendências
  • Turismo
Diário Pernambucano
  • Página Inicial
  • Contato
  • Termos de uso
  • Política de privacidade
© 2025 Diário Pernambucano. Todos os direitos reservados Teste IPTV

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.