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Home - Insights - Qual o tamanho de Saturno: diâmetro em km
Insights

Qual o tamanho de Saturno: diâmetro em km

César WalshCésar Walsh03/09/202513 Mins Read
qual o tamanho de saturno
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Saturno tem diâmetro equatorial de 116.464 km, sendo o segundo maior planeta do sistema solar. Esse valor reflete o raio máximo ao longo do equador, onde o brilho e o achatamento são mais evidentes.

Localizado como o sexto corpo a partir do sol, é um gigante gasoso com atmosfera dominada por hidrogênio (H2) e hélio (He). Não existe uma superfície sólida bem definida; a transição é gradual para camadas mais densas.

Dados essenciais: rotação rápida de 10,7 horas, translação de 29,4 anos terrestres e temperatura média perto de −138 ºC. Seus anéis, feitos de gelo, poeira e fragmentos rochosos, são uma marca registrada e impressionam pela escala.

Saturno tem 146 luas conhecidas (NASA, 2023), com destaque científico para Titã e Encélado. O diâmetro equatorial é usado por causa do leve achatamento gerado pela rotação veloz.

Diâmetro de Saturno em km e comparação com a Terra

A medida padrão para comparação é o diâmetro equatorial: 116.464 km. Essa referência mostra a largura máxima do planeta e evita variações causadas pelo achatamento polar.

Diâmetro equatorial: 116.464 km

O diâmetro equatorial de 116.464 km é adotado por ser a maior medida geodésica observável. A rotação rápida, de cerca de 10,7 horas, gera achatamento nos polos e realça o valor equatorial como padrão.

Quantas vezes maior que a Terra e o que isso significa

Em diâmetro, o planeta é cerca de 9 vezes maior que a terra. Isso não se traduz linearmente em volume ou massa, pois o volume cresce com o cubo do raio.

  • Área de superfície e volume aumentam muito mais que o diâmetro; por isso a proporção em massa é diferente.
  • A densidade baixa, inferior à da água, faz com que o tamanho não implique gravidade superficial intensa na alta atmosfera.
  • Mesmo sendo o segundo maior planeta do sistema solar, a observação de detalhes exige telescópios, especialmente para anéis e nuanças atmosféricas.

qual o tamanho de saturno

Medir um gigante gasoso vai além de registrar quilômetros: é preciso entender camadas, volume e ponto de referência atmosférico.

Esse planeta apresenta enorme volume, porém baixa densidade. A composição majoritária por hidrogênio e hélio cria camadas espessas sem superfície sólida definida.

O “tamanho” que vemos em imagens corresponde à atmosfera e às nuvens, não a uma casca sólida. Por isso o diâmetro equatorial é uma convenção para comparação.

  • Rotação rápida causa achatamento: medidas polares e equatoriais diferem.
  • Em altas pressões, hidrogênio pode tornar-se líquido e metálico, afetando estrutura e campo magnético.
  • A grande esfera de influência sustenta anéis e muitas luas, reforçando as características observadas.

Localizado na sexta órbita do sistema solar, recebe menos energia do sol, o que explica a temperatura média perto de −138 ºC.

Nos próximos tópicos vamos detalhar a posição orbital, estrutura interna, atmosfera e os anéis que acompanham esse gigante.

Sexto planeta a partir do Sol: posição e distância no Sistema Solar

Saturno ocupa a sexta órbita do Sol e integra a família dos gigantes gasosos do sistema solar externo. Sua posição define muito do ambiente ao redor, desde a luz recebida até a interação com o vento solar.

Ordem orbital e contexto

Na ordem dos planetas, Saturno vem após Júpiter e antes de Urano e Netuno. Essa localização, além da faixa de asteroides, explica parte da dinâmica orbital e das influências gravitacionais.

Distância média do Sol: cerca de 1,4 bilhão de km

A distância média ao Sol é de aproximadamente 1,4 bilhão de km. Esse afastamento reduz a energia solar disponível, colaborando para temperaturas muito baixas e um ano que dura cerca de 29,4 anos terrestres.

  • A grande distância afeta a intensidade de luz refletida e o tempo de viagem das sondas e sinais de rádio.
  • A posição favorece a estabilidade dos anéis e a retenção de uma vasta família de satélites graças à gravidade local.
  • Interações com o vento solar e o campo magnético criam um ambiente dinâmico, estudado por missões como Cassini.

Composição e estrutura: gigante gasoso de hidrogênio e hélio

A estrutura interna revela camadas que vão da atmosfera tênue até um núcleo quente e denso.

Atmosfera: predominância de H2 e He, com traços de metano e amônia

A atmosfera é dominada por hidrogênio e hélio, com pequenas quantidades de metano e amônia. Nuves frias podem conter cristais e gelo de água em altitudes maiores.

Núcleo denso e quente: ferro e níquel sob alta pressão

Por baixo das camadas gasosas existe um núcleo denso, provavelmente composto por ferro e níquel. A temperatura interna pode atingir cerca de 11.700 ºC, muito acima da temperatura na alta atmosfera.

Densidade e estado físico: hidrogênio líquido e metálico

À medida que a pressão cresce, o hidrogênio torna-se líquido e depois metálico. Essa transformação contribui para a geração do campo magnético e para a liberação de calor interno.

  • Composição que favorece a formação de faixas, nuvens e tempestades.
  • Densidade média é inferior à água, afetando massa e gravidade na camada observável.
  • Estrutura em camadas explica como o planeta gasoso retém anéis e diversas luas no sistema.

Anéis de Saturno: composição, extensão e divisões

Em volta do planeta há estruturas finas e vastas, formadas por partículas que vão de grãos microscópicos a blocos grandes.

Do que são feitos

Os anéis são mistura de gelo, poeira e fragmentos de rocha. Esses materiais vêm de asteroides, cometas e pedaços de luas que se fragmentaram.

Principais conjuntos e brilho

O sistema possui sete conjuntos principais, identificados de A a G.

Os conjuntos A, B e C são os mais brilhantes e visíveis em telescópios e imagens.

Divisões e escala

A Divisão de Cassini, entre A e B, tem cerca de 4.700 km de largura e é a lacuna mais famosa.

A extensão combinada dos anéis pode chegar a ~282.000 km, enquanto a espessura varia de poucos metros a cerca de 1 km.

  • Componentes variam de poeira fina a blocos maiores, alterando o brilho regional.
  • Luase ressonâncias mantém estruturas e lacunas, com “luas pastoras” estabilizando faixas.
  • A origem se liga ao limite de Roche, onde corpos se fragmentam ao serem aprisionados.

Idade e hipóteses

Dados da missão Cassini sugerem anéis relativamente jovens (10 a 100 milhões de anos).

Contudo, estudo de 2024 propõe que parte do material pode ter até ~4 bilhões de anos, mostrando incertezas nas medições.

Luas e satélites naturais: Titã, Encélado e muito mais

As 146 luas conhecidas formam uma coleção diversa que inclui corpos gelados, mundos com atmosferas e pequenos satélites irregulares.

Esse conjunto explica parte da história do planeta e revela muita variação orbital ao longo dos anos.

Título e evolução do número de corpos

Até 2023 foram catalogadas 146 luas, refletindo avanço em imageamento e análises longas. Novas descobertas continuam a surgir com dados mais profundos.

Titã: segundo maior do sistema solar

Titã tem 5.149 km de diâmetro e atmosfera densa de nitrogênio e metano. Essa camada cria ciclos de hidrocarbonetos e lagos de metano que lembram processos da Terra primitiva.

Outras luas importantes

  • Reia — 1.529 km; gelo e rocha predominam.
  • Jápeto — 1.469 km; superfície com contraste claro-escuro.
  • Dione — 1.123 km; crateras e fraturas visíveis.
  • Tétis — 1.066 km; relevo marcado por grandes vales.

Encélado e o potencial para vida

Encélado exibe plumas de vapor e partículas geladas. Essas evidências indicam um oceano interno salgado e possíveis fontes hidrotermais.

Por isso é um alvo prioritário na busca por sinais biológicos e em missões futuras.

Rotação e translação: horas do dia e anos terrestres

Os períodos de giro e de percurso orbital explicam por que um dia é muito curto e o ano é longo neste planeta. Entender esses intervalos ajuda a interpretar imagens, ventos e padrões sazonais observados por sondas e telescópios.

Dia em Saturno: aproximadamente 10,7 horas

A rotação dura cerca de 10,7 horas, tornando-o um dos dias mais curtos do sistema solar. Essa velocidade de giro provoca forte achatamento e cria faixas atmosféricas bem marcadas.

Um dia curto acelera os ventos e influencia a distribuição de calor ao redor do globo. Medir essa rotação é complexo, pois as camadas gasosas giram a ritmos ligeiramente diferentes.

Ano em Saturno: cerca de 29,4 anos terrestres

A translação leva aproximadamente 29,4 anos terrestres, ou cerca de 10.756 dias. Essa longa órbita muda a iluminação dos polos e determina estações que duram vários anos humanos.

A distância orbital reduz a velocidade angular em torno do Sol, por isso o ano é tão extenso. A inclinação do eixo também altera padrões sazonais e pode favorecer tempestades em latitudes específicas.

  • A rotação rápida está ligada ao formato achatado e às faixas visíveis na atmosfera;
  • A translação alongada afeta duração das estações e janelas de observação;
  • A variação das camadas atmosféricas complica a medição precisa da rotação;
  • Compreender esses períodos é essencial para planejar missões e analisar séries temporais de dados.

Temperatura, clima e aparência observada

A combinação de baixa energia solar e rotação rápida cria um clima único entre os gigantes. A temperatura média gira em torno de −138 ºC, reflexo da distância ao sol e da fraca energia recebida.

Temperatura média e perfis térmicos

A média de −138 ºC mostra como o aquecimento externo é limitado. Isso molda perfis verticais frios e mantém nuvens estáveis em camadas altas.

Ventos, tempestades e cores

Ventos fortes variam entre ~110 e 500 km/h. Eles formam jatos e bandas que acompanham tempestades sazonais e grandes vórtices polares.

A coloração amarelada a acastanhada resulta de compostos na atmosfera e de nuvens de amônia e água congelada. Essas características criam faixas claras e escuras visíveis em imagens.

  • Rotação curta (horas) intensifica a circulação zonal e jatos.
  • Grandes tempestades foram documentadas por sondas, mostrando dinâmica complexa.
  • O sistema de anéis pode lançar sombras sutis, alterando brilho localmente.

Observações em infravermelho e ultravioleta ajudam a separar camadas e partículas. Com isso, entendemos melhor como a meteorologia afeta este planeta e outros gigantes do sistema.

Exploração de Saturno: das Pioneers à Cassini-Huygens

Missões espaciais abriram uma nova era de dados detalhados sobre o gigante gasoso e seu entorno.

Pioneer 11 e as Voyagers: primeiras aproximações

Pioneer 11 passou perto em 1979 e trouxe imagens inéditas dos anéis e novas luas.
As Voyagers chegaram em 1980 e 1981 e mapearam anéis, campos magnéticos e partículas ao redor.

Cassini-Huygens: missão transformadora

Lançada em 1997, Cassini chegou em 1º de julho de 2004 e operou até 15 de setembro de 2017.
A sonda e a sonda Huygens, que pousou em Titã em 2005, revelaram lagos de hidrocarbonetos e química orgânica.

  • Descobertas: novas luas, estrutura fina dos anéis e furacões nos polos;
  • Amostras diretas da atmosfera e medições da magnetosfera;
  • Campanhas por vários anos permitiram acompanhar mudanças sazonais e eventos raros.

O uso de gravidade assistida entre planetas sistema foi crucial para chegar até aqui.
O legado de imagens, espectros e dados públicos continua a guiar estudos sobre satélites naturais e propostas para futuros voos a Titã e Encélado.

Conclusão

Para resumir, este gigante revela números e mistérios que ajudam a mapear o planeta sistema solar. O diâmetro equatorial de 116.464 km, a posição como sexto planeta partir do Sol e a distância média de ~1,4 bilhão km mostram sua escala.

Dominado por hidrogênio e hélio, ele gira em cerca de 10,7 horas e completa uma volta em ~29,4 anos terrestres. Seus anéis, feitos de gelo, poeira e fragmentos de rocha, seguem sendo alvo de estudo.

Com 146 luas, incluindo o satélite natural Titã, há indícios de água em nuves e oceanos subsuperficiais em alguns satélites naturais. Missões espaciais ampliaram nosso entendimento e mantêm perguntas sobre origem e evolução no sistema.

Conhecer esse planeta sistema solar ajuda a comparar características entre planetas sistema e a entender como se formou o conjunto ao redor do Sol.

FAQ

Qual é o diâmetro equatorial de Saturno em quilômetros?

O diâmetro equatorial é de aproximadamente 116.464 km.

Como esse diâmetro se compara ao da Terra?

Saturno tem cerca de 9,5 vezes o diâmetro da Terra, o que significa muito mais volume e uma superfície efetiva de atmosfera muito maior.

Qual é a posição de Saturno no Sistema Solar?

Saturno é o sexto planeta a partir do Sol, situado depois de Júpiter e antes de Urano.

Qual é a distância média de Saturno ao Sol?

A distância média é cerca de 1,4 bilhão de quilômetros, o que varia ao longo de sua órbita.

Do que é formado o interior de Saturno?

Saturno é um gigante gasoso com predominância de hidrogênio e hélio, possivelmente um núcleo denso composto por rochas e metais como ferro e níquel sob alta pressão.

Como é a atmosfera de Saturno?

A atmosfera contém principalmente hidrogênio (H2) e hélio (He), com traços de metano, amônia e outros gases que influenciam cor e dinâmica.

Em que estado físico aparece o hidrogênio no interior?

Sob alta pressão, parte do hidrogênio encontra-se em formas líquida e metálica, contribuindo para a densidade e campo magnético.

Do que são feitos os anéis de Saturno?

Os anéis consistem em partículas de gelo, poeira e fragmentos de rocha, variando em tamanho de micrômetros a metros.

Quais são os principais conjuntos de anéis?

Os anéis são organizados em conjuntos nomeados de A a G, com brilho e estrutura distintos observados por sondas e telescópios.

O que é a Divisão de Cassini?

É uma lacuna entre os anéis A e B com cerca de 4.700 km de largura, visível em imagens de alta resolução.

Qual é a extensão e a espessura dos anéis?

Os anéis se estendem até aproximadamente 282.000 km em largura, mas têm espessura muito baixa, de metros até cerca de um quilômetro em trechos densos.

Qual é a idade dos anéis?

Ainda há debate: hipóteses variam de anéis antigos, formados com o planeta, a anéis relativamente jovens — estudos recentes indicam origem dinâmica e possível reciclagem de material.

Quantas luas Saturno possui atualmente?

O número atualizado é de 146 luas confirmadas (dados NASA, 2023), e o total cresceu conforme novas descobertas e observações.

O que torna Titã especial entre as luas?

Titã tem diâmetro grande, atmosfera densa rica em nitrogênio e processos superficiais complexos, sendo comparada à Terra primitiva em alguns aspectos.

Quais são outras luas grandes de destaque?

Reia, Jápeto, Dione e Tétis figuram entre as maiores, cada uma com geologia e história próprias.

Há potencial para vida nas luas de Saturno?

Encélado é um dos alvos mais promissores, com gêiseres que indicam oceanos subsuperficiais e condições químicas favoráveis à bioassinatura.

Quanto dura um dia em Saturno?

Um dia — ou período de rotação — dura cerca de 10,7 horas terrestres.

Quantos anos terrestres dura uma volta de Saturno ao redor do Sol?

Um ano em Saturno equivale a cerca de 29,4 anos terrestres.

Qual é a temperatura média em Saturno?

A temperatura média atmosférica é aproximadamente −138 °C, variando por altitude e região.

Como é o clima e a aparência do planeta?

Ventos fortes e tempestades moldam faixas e estruturas; a coloração tende ao amarelado e acastanhado devido a compostos atmosféricos.

Quais missões exploraram Saturno?

Pioneer 11 e as sondas Voyager 1 e 2 fizeram as primeiras aproximações; Cassini-Huygens trouxe descobertas extensas sobre anéis, luas e atmosfera.

O que a missão Cassini-Huygens revelou de importante?

Cassini detalhou estrutura dos anéis, descobriu atividade em Encélado, estudou Titã e mapeou dinâmica atmosférica em alta resolução.
César Walsh
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Economista e financeiro formado pela USP, César Walsh trilhou uma carreira global, escalando o mundo dos bancos e mergulhando nas finanças internacionais na Alemanha. Atualmente, usa sua expertise para revitalizar empresas em crise no Brasil e compartilha insights no (nome do site). Constantemente aprimorando-se através da escrita.

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