sexta-feira, 03 de outubro de 2025
Notícias de última hora

Qual o tamanho de Júpiter: diâmetro em km

César Walsh
César Walsh EM 1 DE SETEMBRO DE 2025, ÀS 20:50

Júpiter é o maior planeta do sistema solar, com diâmetro equatorial de 142.984 quilômetros. Esse valor mostra por que ele...

Qual o tamanho de Júpiter: diâmetro em km
Qual o tamanho de Júpiter: diâmetro em km

Júpiter é o maior planeta do sistema solar, com diâmetro equatorial de 142.984 quilômetros. Esse valor mostra por que ele domina a escala entre planetas e contrasta muito com a Terra.

Posicionado como o quinto planeta a partir do Sol, Júpiter orbita a uma distância média de 778.330.000 km. Sua rotação dura cerca de 10 horas e sua translação leva aproximadamente 12 anos terrestres.

A atmosfera é formada principalmente por hidrogênio e hélio, com traços de metano, amônia e vapor d’água. Temperaturas médias variam entre -108 ºC e -180 ºC, segundo diferentes estudos.

O gigante gasoso tem anéis finos descobertos em 1979 e 95 satélites reconhecidos, incluindo as quatro luas galileanas: Io, Europa, Ganímedes e Calisto. Clique aqui para seguir e aprofundar quais principais características e curiosidades sobre observação e dados.

O que este artigo aborda:

Qual o tamanho de Júpiter em quilômetros

O diâmetro equatorial chega a 142.984 quilômetros, número que estabelece a escala desse gigante no sistema solar.

Esse valor significa que caberiam cerca de 1.300 Terras dentro do volume do planeta. Em largura, Júpiter tem pouco mais de 11 vezes o diâmetro terrestre.

Como planeta gasoso, não possui superfície sólida, por isso a “área” citada (aprox. 6,14 × 10^10 km²) é conceitual. A distância média ao Sol, cerca de 778 milhões de quilômetros, reforça anos mais longos e menos luz.

Diâmetro equatorial: 142.984 km — o maior do Sistema Solar

  • Diâmetro: 142.984 quilômetros — maior entre os planetas.
  • Volume relativo: ~1.300 Terras cabem no seu interior.
  • Comparação: ~11 vezes o diâmetro da Terra.
  • Uso prático: base para modelos de rotação, marés e captura de detritos.

O que esse número significa em escala astronômica

Esse diâmetro insere Júpiter no grupo dos gigantes do sistema solar e explica sua influência sobre outros planetas e luas.

Se quiser visualizar a dimensão rapidamente, pare agora e clique aqui para ver esquemas de escala.

Júpiter no Sistema Solar: posição, órbita e forma

Posicionado entre Marte e Saturno, esse gigante ocupa a quinta órbita a partir do Sol. A distância média até o astro-rei é de cerca de 778.330.000 km, o que resulta em um ano muito mais longo que o terrestre.

A órbita é quase circular e o movimento ao redor do Sol define condições de iluminação e temperatura reduzidas nas camadas altas. A rotação é extremamente rápida: um dia dura cerca de 10 horas, criando fortes forças centrífugas.

Quinto planeta a partir do Sol, entre Marte e Saturno

Estar entre Marte e Saturno faz com que esse planeta funcione como uma barreira gravitacional. Ele altera trajetórias de asteroides e cometas, protegendo regiões internas do sistema solar.

Órbita e forma: rotação rápida e equilíbrio hidrostático

A rotação veloz provoca achatamento polar e alargamento equatorial. Isso indica equilíbrio hidrostático: gravidade e pressão interna moldam uma forma quase esférica, mas deformada pela rotação.

  • Posição: quinta órbita a partir do Sol, entre Marte e Saturno.
  • Rotação: ~10 horas, causa achatamento e jatos atmosféricos.
  • Forma: equilíbrio hidrostático, típico de um planeta gasoso.

Comparação com a Terra: volume, massa e gravidade

A comparação entre este gigante gasoso e a Terra revela diferenças claras em volume, massa e gravidade.

Quantas Terras cabem e diferença de diâmetro

Em volume, caberiam cerca de 1.300 Terras dentro desse corpo. O diâmetro equatorial de 142.984 km é pouco mais de 11 vezes o da Terra (~12.756 km).

Essa disparidade amplia a área transversal e altera a interação com detritos e a dinâmica das faixas atmosféricas.

Massa e gravidade: por que o maior planeta pesa tanto

A massa aproximada é 1,899 × 10^27 kg. Esse valor concentra mais material que quase todos os outros planetas juntos.

  • Gravidade superficial: estimativas em ~25,92 m/s² ou ~22,9 m/s², conforme fontes.
  • Densidade média: ~1,326 g/cm³, menor que a da Terra, apesar do volume maior.
  • Rotação rápida (≈10 horas) intensifica achatamento e ventos.

Saiba quais principais métricas ajudam nessa avaliação: diâmetro, massa, densidade, gravidade e rotação. Esses números mostram por que esse maior planeta do sistema solar domina sua vizinhança e influencia trajetórias no sistema solar.

Estrutura interna e atmosfera de Júpiter

As camadas internas combinam matéria densa, hidrogênio líquido e hidrogênio metálico sob pressões imensas.

Modelos indicam um núcleo possivelmente sólido ou pastoso. As temperaturas chegam a ~35.000 ºC na fronteira núcleo-manto e até ~50.000 ºC no centro. Esses valores ajudam a explicar o forte campo magnético.

Núcleo e camadas internas

O núcleo concentra massa e densidade, rodeado por uma concha de hidrogênio líquido. Mais para dentro, o hidrogênio assume estado metálico e conduz correntes elétricas.

Atmosfera: composição e dinâmica

A atmosfera é composta por hidrogênio e hélio, com traços de metano, amônia e vapor d’água. As nuvens formam faixas visíveis que cruzam o planeta.

  • Pressões extremas criam transições de fase no hidrogênio.
  • Jatos rápidos e rotação geram bandas e ventos de até ~600 km/h.
  • A Grande Mancha Vermelha é um vórtice anticiclônico duradouro.
  • O hidrogênio metálico sustenta um campo magnético muito intenso.

Essas principais características mostram por que esse maior planeta do sistema solar serve de padrão para entender outros planetas gasosos e a forma como massa e composição influenciam a atmosfera e o magnetismo.

Anéis de Júpiter: composição, origem e visibilidade

Os anéis ao redor do gigante surpreendem por sua discrição e origem violenta. Descobertos pela Voyager 1 em 1979, formam quatro sistemas finos e quase invisíveis sem contraluz favorável do Sol.

Descoberta e estrutura

A missão Voyager 1 revelou a presença de anéis tênues que cercam o planeta. São estreitos, de baixa massa e difíceis de ver em observações amadoras.

Poeira, detritos e pouca refletividade

Os anéis são compostos principalmente por poeira cósmica e pequenos fragmentos rochosos. Ao contrário de Saturno, há pouca fração de gelo, por isso a refletividade é baixa.

  • Origem: impactos de micrometeoróides e colisões em satélites naturais.
  • Quantidade: finas faixas de baixa massa, dispersas pela órbita.
  • Dinâmica: gravidade e campo magnético moldam arcos e bordas.
  • Curiosidades sobre observação: contraste com anéis gelados ajuda a entender outros corpos no sistema solar.

Colisões em luas internas e ressonâncias com satélites pastores mantêm os anéis ativos. Para comparar mentalmente, clique aqui e imagine como o gelo mudaria a aparência.

Luas de Júpiter: quantidade, Galileanas e o papel do campo gravitacional

O conjunto de luas que circunda esse gigante funciona quase como um mini-sistema solar, com diversidade de tamanhos e atividades. A influência gravitacional e o campo magnético permitem que muitos satélites naturais permaneçam ligados em órbita.

A quantidade oficialmente reconhecida é de 95 satélites naturais, conforme a união astronômica internacional. Esse número cresceu com descobertas recentes, à medida que pequenos corpos foram identificados e classificados.

Reconhecimento oficial pela União Astronômica Internacional

A união astronômica internacional mantém a lista oficial e valida órbitas e categorias. Isso garante uniformidade no estudo do planeta e de seus satélites.

Ganímedes, Io, Europa e Calisto: características em foco

Galileu Galilei observou em 1610 as quatro luas maiores: Io, Europa, Ganímedes e Calisto. Essas luas mostram principais características que ajudam a entender formação e evolução do sistema.

  • Ganímedes: maior do sistema solar, maior que Mercúrio.
  • Io: vulcanicamente ativa, com intensa atividade geológica.
  • Europa: superfície de gelo e potencial oceano subterrâneo.
  • Calisto: superfície antiga e muito craterada.

Resonâncias orbitais entre essas luas geram marés internas e aquecimento, explicando vulcanismo e possíveis ambientes habitáveis. Para curiosidades sobre observação amadora, clique aqui e veja como acompanhar as mudanças no céu.

Rotação, translação e campo magnético: dados que impressionam

A combinação entre rotação rápida e um campo magnético intenso faz desse gigante um objeto dinâmico no sistema solar.

Dia de 10 horas e ano de 12 anos terrestres

Um dia dura cerca de 10 horas. Essa rotação veloz provoca achatamento e organiza jatos na atmosfera.

Já o período orbital leva cerca de 12 anos terrestres ao redor do sol. Essa longa translação muda a geometria de observação e o brilho aparente.

Campo magnético poderoso e suas implicações

O campo magnético é dezenas de vezes mais forte que o do planeta terra. Ele cria cinturões de radiação intensos e auroras nas regiões polares.

Essa magnetosfera canaliza partículas carregadas e afeta a ionosfera das luas. Missões precisam planejar trajetórias para reduzir exposição a radiação.

  • Rotação rápida → ventos fortes e bandas atmosféricas.
  • 12 anos de translação → variação no alinhamento com outros planetas.
  • Campo magnético forte → cinturões de radiação e proteção parcial do sistema solar.

Dados essenciais de Júpiter em km e outras medidas

Este quadro reúne valores-chave em quilômetros e unidades físicas para consultas rápidas. Os números abaixo ajudam quem estuda o sistema solar a comparar planetas e projetar missões ou modelos.

Diâmetro, distância média ao Sol e temperatura

Diâmetro equatorial: 142.984 km, referência clara para escala entre planetas.

Distância média ao Sol: 778.330.000 quilômetros, o que reduz a energia solar recebida.

Temperatura média nas camadas superiores: entre -108 ºC e -180 ºC, variando por altitude e método de medição.

Massa, densidade e gravidade superficial

Massa aproximada: 1,899 × 10^27 kg. Densidade média: 1,326 g/cm³.

Gravidade superficial: valores reportados perto de ~25,92 m/s² (ou ~22,9 m/s² conforme referência), superiores à do planeta terra.

  • Atmosfera dominada por hidrogênio e hélio, com traços de metano, amônia e vapor d’água.
  • Anéis: quatro sistemas finos e escuros; satélites oficiais: 95, segundo a união astronômica internacional.
  • Esses dados em quilômetros e unidades físicas servem para comparações rápidas entre planetas e outros corpos do sistema solar.

Conclusão

Em síntese, o panorama físico e orbital mostra por que esse corpo domina interações em torno do Sol e no sistema solar.

Apresentamos as principais características: diâmetro de 142.984 km, rotação em ~10 horas e ano de ~12 anos terrestres. Esses números sustentam seu status como maior planeta do sistema e fundamentam processos como achatamento e jatos atmosféricos.

Também destacamos núcleo complexo, atmosfera de hidrogênio e hélio, campo magnético intenso, anéis finos e 95 satélites. Em comparação, cabem cerca de 1.300 Terras em seu volume.

Se deseja revisar rapidamente, clique aqui e, para fixar a ideia, pare agora: diâmetro, órbita, magnetismo, atmosfera e luas formam o núcleo do entendimento. Saiba quais principais características guiam futuras missões e estudos.

FAQ

Qual o diâmetro de Júpiter em quilômetros?

O diâmetro equatorial é de aproximadamente 142.984 km, o maior entre os planetas do Sistema Solar.

O que esse valor significa em escala astronômica?

Esse diâmetro mostra que Júpiter é um gigante gasoso cuja dimensão supera em muito a dos planetas rochosos, servindo como referência para estudos de formação planetária e dinâmica orbital.

Qual a posição de Júpiter no Sistema Solar?

Júpiter é o quinto planeta a partir do Sol, localizado entre Marte e Saturno, ocupando uma posição chave para a estabilidade dinâmica do sistema.

Como é a órbita e a forma de Júpiter?

Tem órbita quase circular e forma oblata devido à rotação rápida; o giro acelerado provoca achatamento nos polos e maior raio no equador.

Quantas Terras cabem dentro de Júpiter?

Em volume, cabem cerca de 1.300 Terras dentro de Júpiter, devido ao seu vasto diâmetro e grande envoltório gasoso.

Qual a diferença de diâmetro entre Júpiter e a Terra?

O diâmetro de Júpiter é aproximadamente 11 vezes maior que o da Terra, evidenciando a discrepância entre gigantes gasosos e planetas rochosos.

Por que Júpiter tem tanta massa?

Sua massa elevada resulta da acumulação primitiva de gás — sobretudo hidrogênio e hélio — durante a formação do Sistema Solar, possibilitando alta atração gravitacional.

Como é a estrutura interna do planeta?

Inclui um núcleo central (possivelmente sólido ou pastoso), camadas de hidrogênio molecular, hidrogênio metálico sob alta pressão e uma extensa atmosfera externa.

O que há sob alta pressão no interior?

Hidrogênio líquido e hidrogênio metálico formam camadas internas sob pressões e temperaturas extremas, conduzindo eletricidade e influenciando o campo magnético.

Do que é feita a atmosfera e quais são suas características?

A atmosfera é rica em hidrogênio e hélio, com nuvens em faixas distintas, tempestades convectivas e padrões zonais de ventos.

O que é a Grande Mancha Vermelha?

Uma tempestade anticiclônica persistente, maior que a Terra, com ventos extremos que duram há séculos e mudam de forma e intensidade ao longo do tempo.

Júpiter tem anéis como Saturno?

Sim, possui um sistema de anéis finos e escuros, descobertos pela Voyager 1; são menos visíveis que os de Saturno e compostos principalmente por poeira e detritos.

De onde vem o material dos anéis?

Grande parte da poeira e dos fragmentos provém de colisões e erosão de satélites pequenos e de impactos de micrometeoritos.

Quantas luas Júpiter tem e quais são as principais?

Possui dezenas de satélites confirmados pela União Astronômica Internacional; as quatro maiores, chamadas galileanas — Ganimedes, Calisto, Io e Europa — são de destaque.

O que torna as luas galileanas especiais?

Cada uma apresenta características únicas: Ganimedes é o maior satélite do Sistema Solar, Io tem intensa atividade vulcânica, Europa pode abrigar um oceano subterrâneo e Calisto é muito craterado.

Qual é a duração do dia e do ano em Júpiter?

O dia dura cerca de 10 horas terrestres devido à rotação rápida; o ano corresponde a aproximadamente 12 anos terrestres para completar uma volta ao redor do Sol.

Como é o campo magnético e suas implicações?

O campo magnético é muito forte e extenso, gerando cinturões de radiação intensos que afetam satélites naturais e naves espaciais próximas.

Quais são os dados essenciais em medidas como distância e temperatura?

A distância média ao Sol fica em torno de 778 milhões de km; as temperaturas variam conforme a altitude, sendo as camadas externas frias enquanto o interior é extremamente quente.

Quais são massa e densidade do planeta?

Júpiter tem massa cerca de 318 vezes a da Terra e densidade média menor que a terrestre devido à composição gasosa, embora sua gravidade superficial seja significativamente maior.

César Walsh
César Walsh

Receba conteúdos e promoções